quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Grito do Ipiranga!

O meu lindo pópó tem esta cor e a matrícula acaba com
"ZS" que é como quem diz "Zaiam da Srente!" :-))

Sábado 17 de Janeiro, jantar de aniversário da empresa no restaurante Sabor Mineiro (Av. José Malhoa), e pretexto ideal para soltar as amarras e aventurar-me pela primeira vez de carro até Lisboa. Hurra!
Com o Joaquim a dar-me indicações (Joaquim é o meu novo amigo e fiel copiloto GPS) e a minha colega Inês a reforçar essas indicações, lá fomos nós, alegres e contentes até à cidade.
Momento cómico da noite: estava eu a dizer à Inês que chegaria provavelmente toda partida a Lisboa (por ter os músculos tensos) e cai o suporte do GPS. Desatámos à gargalhada e perguntei se seria um sinal divino alertando-nos para a viagem atribulada que de facto iríamos ter. Mas não…a viagem correu bem e chegámos sãs e salvas ao destino…aliás… com uma tranquilidade de fazer inveja ao Paulo Bento, ehehehe.
Conduzir até Lisboa seria algo banal para a maioria das pessoas, mas para mim que raramente me aventuro de carro fora do Algueirão e tenho o pior sentido de orientação neste planeta, foi um verdadeiro grito do Ipiranga! Acreditem que quando me perguntaram no jantar se tinha vindo pela 2ª circular e eu respondi a brincar “não sei, limitei-me a conduzir!”, estava apenas MEIO a brincar :-)
Aventuras automobilísticas à parte, decidimos prolongar a noite depois do jantar e fomos até às docas… Sete moçoilas à procura de diversão…descobri que os bares das docas já não são o que eram; agora, até detector de metais usam à entrada e o acesso passou a ser selectivo. Apesar de nos terem oferecido uns shots num dos bares, aliciando-nos para a “Noite do homem solteiro” (uuuu, que emoção ;-)), declinámos o convite e decidimos ir conhecer a discoteca Buddha…no espaço onde funcionava antigamente a Salsa Latina. Além de o espaço ter perdido a sua amplitude, com a zona de dança limitada a uma sala minúscula, estivemos mais de 1 hora a ouvir MARTELOS. Como é que certas alminhas conseguem dançar horas a fio ao som da mesma batida, sem que se consiga quase distinguir a mudança de música …é algo que me transcende…mas pronto, gostos não se discutem!
No fim da noite, metemo-nos no carro da Sandra que, em sinal de desespero, nos pôs a ouvir as Quatro estações de Vivaldi até ao restaurante onde algumas de nós tinham deixado o carro. Objectivo: desintoxicarmo-nos, curarmo-nos da lavagem ao cérebro …e vingarmo-nos da nossa colega Ana que gosta de martelos e não nos facultou essa informação quando nos “recomendou” o Buddha :-P
Depois, com o Joaquim a enganar-me na zona de Sete-Rios e a mandar-me para ruas de sentido proibido (valeu-me a atenção da Inês…pois eu sou muito obediente e já ia toda lampeira para a rua que ele me indicava), lá regressámos sem maiores dificuldades aos nossos respectivos lares…para um soninho de 4 horas até a Rita me acordar…nada nesta vida é perfeito! :-)
Qual a mensagem a reter dessa noite e uma das minhas resoluções para 2009?

“Abram alas para a Sylvie!”

Até breve…vemo-nos, por aí, numa das muitas estradas de Portugal ;-)

2 comentários:

Sofisga disse...

Já não era sem tempo mulher! Parabéns, agora ninguém te pára. Mas, pelo sim, pelo não, avisa-me quando andares por aí com o teu ZS (Zuper Sylvie), só naquela... E, já agora, quando vamos jantar Miss Ipiranga???

Anónimo disse...

Abram alas para a Sylvie (Sylvie!)
Vamos gritar um viva
Preparar, estar pronto já
Hoje é um grande dia
A Sylvie está a chegar...

Continuo à espera de novas aventuras rodoviárias. Now, sky is the limit!

Beijinhos e atenção à estrada que isso aí fora é uma selva...

Sandra S.