Disse-lhe que me assustava esse tipo de pensamento e as pessoas que, como ele, acreditam nisso, pois na minha opinião, são pessoas que desinvestem. Perguntei inclusive se, acreditando nisso, ele não saía logo à partida derrotado de qualquer coisa a que se propusesse ou se não condenava ao fracasso quem quisesse investir nele…
E depois, passei a noite a pensar nas minhas palavras e reformulei o meu pensamento ao contrário.
E se o meu erro e o erro de muita gente fosse acreditar que existe um “para sempre”?
E se, na verdade, devêssemos todos partir do princípio contrário para continuarmos a alimentar os nossos sonhos e as nossas relações? De facto, até que ponto nos esforçamos e lutamos com garra pelo que nos faz feliz, se acreditamos que é para sempre? Não haverá nesse pensamento algum facilitismo que, por isso só, é também uma forma de desinvestimento? Afinal, para quê investir em algo que tomamos por certo? Como sequer apreciá-lo?
O que sei é que o “para sempre” em que acreditei não existe, e ao tentar perceber essa realidade e retirar algum auto-conhecimento dessa lição de vida, descobri graças a esse meu amigo que, afinal, talvez o único caminho para um "para sempre" seja acreditar que nada é para sempre…
E no entanto, como sonhadora e romântica que ainda sou, também acredito que andemos ofuscados e baralhados com falsos “para sempre”, mas que existe um "para sempre" que alguns de nós têm a felicidade de encontrar. Talvez o segredo seja construí-lo, dia após dia, sem pensar que ele existe. Talvez seja essa a forma de o fazer acontecer...
Talvez...
E depois, passei a noite a pensar nas minhas palavras e reformulei o meu pensamento ao contrário.
E se o meu erro e o erro de muita gente fosse acreditar que existe um “para sempre”?
E se, na verdade, devêssemos todos partir do princípio contrário para continuarmos a alimentar os nossos sonhos e as nossas relações? De facto, até que ponto nos esforçamos e lutamos com garra pelo que nos faz feliz, se acreditamos que é para sempre? Não haverá nesse pensamento algum facilitismo que, por isso só, é também uma forma de desinvestimento? Afinal, para quê investir em algo que tomamos por certo? Como sequer apreciá-lo?
O que sei é que o “para sempre” em que acreditei não existe, e ao tentar perceber essa realidade e retirar algum auto-conhecimento dessa lição de vida, descobri graças a esse meu amigo que, afinal, talvez o único caminho para um "para sempre" seja acreditar que nada é para sempre…
E no entanto, como sonhadora e romântica que ainda sou, também acredito que andemos ofuscados e baralhados com falsos “para sempre”, mas que existe um "para sempre" que alguns de nós têm a felicidade de encontrar. Talvez o segredo seja construí-lo, dia após dia, sem pensar que ele existe. Talvez seja essa a forma de o fazer acontecer...
Talvez...